domingo, 28 de fevereiro de 2016

Galeirão-comum (Fulica atra)


 Galeirão-comum (Fulica atra)


 Galeirão-comum (Fulica atra)
 Galeirão-comum (Fulica atra)
 Quinta do Lago, Algarve

Noutras parte da Europa, o Galeirão é uma ave de jardim. Em Portugal, pelo contrário, é uma ave fugidia que raramente permite grandes aproximações. A imagem mais usual é observá-los a afastarem-se sempre que sentem a presença humana. No nosso país, pelo que temos observado, apenas no Algarve esta ave se comporta como é norma ao longo da Europa. É bastante usual a sua presença em pequenos lagos e campos de golf, apresentando um comportamento extremamente tolerante face à presença humana. 

@Fotos Voz do Berço

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Neve em Guimarães?


De acordo o Meteo Trás os Montes, nos próximos dias a região com mais chances tem ter neve a cotas baixas é o Minho, em especial na madrugada e manhã de Sábado. Poderá nevar na zona de Braga, Guimarães, Fafe, Póvoa de Lanhoso e Terras de Bouro.

Guimarães
 Montanha da Penha (10 de Janeiro de 2010)
*Foto Voz do Berço

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

À beira mar #7

Baleal

Baleal, um local especial...

Peniche, Portugal

@Foto Voz do Berço

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

As 10 coisas a saber para instalar caixas-ninho ideais

Começa agora a melhor altura do ano para instalarmos caixas-ninho e ajudar as pequenas aves que procuram locais para pôr os seus ovos. De acordo com a WILDER, existem 10 coisas a saber para instalar caixas-ninho com sucesso.

Andorinha-das-barreiras juvenil (Riparia riparia)

Simples: hoje em dia há caixas-ninho para todos os gostos e feitios, desde os formatos de pequenos palácios a ovos ou moinhos. Mas os ninhos mais elaborados não são necessariamente os mais seguros para as aves. Em alguns casos, até podem pôr os animais em perigo desnecessário. O ideal é manter o ninho o mais simples possível.

De madeira: deve evitar ninhos feitos com materiais plásticos, cerâmica e metal, uma vez que retêm muito calor nos dias de Sol e ainda podem causar condensação, levando as crias a ficar molhadas e com frio.

No local certo: isto depende muito da espécie para a qual destinamos a caixa-ninho. Mas, no geral, devemos preferir locais com alguma vegetação envolvente, sossegados e protegidos de demasiado vento ou Sol.

Robustas: isto é especialmente importante se nos lembrarmos que as caixas estarão ao ar livre, expostas às intempéries.

Impermeáveis: o ideal é que as caixas-ninho tenham um tratamento que lhes dê alguma protecção à água.

Abertura com o tamanho certo: cada espécie de ave tem as suas preferências. Por exemplo, os chapins, as carriças e os pardais preferem caixas com uma abertura pequena e redonda. Os verdilhões e as trepadeiras preferem caixas com aberturas maiores. Mas, se as aberturas forem demasiado grandes, podem facilmente deixar entrar predadores, chuva ou vento.

Segurança: deve confirmar que não há pregos salientes, nem cantos afiados ou fissuras onde as aves podem ficar entaladas.

Bom isolamento: o melhor é não terem fissuras por onde entre a chuva e o frio

Sem cores garridas: uma boa caixa-ninho não deve chamar a atenção de predadores; quanto mais passarem desapercebidas, melhor.

Sem comedouros: é melhor não escolher caixas-ninho que também têm comedouros porque as aves que ali “moram” podem entrar em conflito com as aves que se vão alimentar.

Mãos à obra! 

*Foto Voz do Berço

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Seixoeira (Calidris canutus)

Pilrito-comum (Calidris alpina)

 Seixoeira (Calidris canutus)

Esposende, Parque Natural do Litoral Norte

@Foto Voz do Berço

Caminhada pelos rios de Jugueiros (AVE) - 21 de Fevereiro

A AVE convida todos a participar numa caminhada para descobrir os vários cursos de água que cruzam Jugueiros, as suas pontes medievais, ruínas de moinhos e calçadas centenárias. Haverá também a oportunidade de conhecer as ruínas da Villa Romana de Sendim e demais património de relevo desta freguesia. A participação é gratuita.

Hora/Local de encontro: 9:00 junto à sede da Vimágua (Parque das Hortas) ou 9:30 no Largo do Coreto de Jugueiros (Felgueiras)
Duração: 6 a 7 horas (inclui almoço volante)
Distância: 14 kms
Dificuldade: média

Deve levar-se roupa e calçado adequado às condições do clima. Cada participante deverá levar comida e bebida para lanche a meio da caminhada. Nota: Esta caminhada não inclui seguro e pode ser adiada ou alterada por razões climatéricas.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Picanço-de-dorso-ruivo (Lanius collurio)

Picanço-de-dorso-ruivo (Lanius collurio)

Picanço-de-dorso-ruivo (Lanius collurio)

Planalto da Mourela
Parque Nacional da Peneda-Gerês

Por vezes o baú é uma caixinha de surpresas esquecidas...

@Foto Voz do Berço

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Rouxinol-pequeno-dos-caniços (Acrocephalus scirpaceus)

Rouxinol-pequeno-dos-caniços (Acrocephalus scirpaceus)

Rouxinol-pequeno-dos-caniços (Acrocephalus scirpaceus)

Parque Ambiental de Vilamoura

@Foto Voz do Berço

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Toutinegra-de-barrete-preto (Sylvia atricapilla)

Toutinegra-de-barrete-preto (Sylvia atricapilla)

Toutinegra-de-barrete-preto (Sylvia atricapilla)

Luílhas, Serras de Fafe

@Foto Voz do Berço

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016